Bom, não sou uma das pessoas mais indicadas para comentar sobre a Expedição, posto que, é o primeiro ano que participo. Pelo que pude perceber é o lugar ideal para quem gosta de enfrentar seus limites, pois não é para qualquer um, ficar dois dias em cima de uma moto.

Percorremos mais ou menos 600 Km entre trilhas e estradas, no caminho passamos por diversas cidades e lugarejos sendo sempre muito bem recebidos. Tudo transcorreu maravilhosamente bem, com exceção do piloto que fraturou o braço perto de São Sebastião do Alto. Para melhorar no ano que vem vamos só pedir a São Pedro que mande um pouco de chuva pra acabar com a poeira. Há por falar de São Sebastião do Alto, que vergonha em, nenhum representante!

Apesar de estarmos muito cansados na chegada ao sítio, o encontro com amigos antigos e o começo de novas amizades já seria o suficiente para voltarmos no ano que vem. Só para que possam ter uma noção de como os pilotos foram recepcionados pela magnífica família Cortes, reflita: (imagine você receber em sua casa mais ou menos 70 homens e uma mulher, nas seguintes condições: imundos, famintos e cansados.) nada disso foi empecilho para a calorosa recepção e para o divino cardápio mineiro.

Pessoal para expressar um pouco melhor o que foi a Expedição Macatá e principalmente a recepção do Sítio do Sr. Euclides, vou terminar com uma Frase do amigo Abreu, depois de duas horas comendo e bebendo pinga na mesa de jantar:

isso aqui não tem preso, a simplicidade do Cláudio e de sua família hoje em dia não é fácil e encontrar não. Se não fosse por isso acho que esta Expedição não teria durado tanto tempo…”
Fabiano Lopes