Leopoldina – MG
Leopoldina é um município brasileiro do Estado de Minas Gerais, situada na Zona da Mata Mineira. Sua população estimada em 2006 era de 52.798 habitantes. Seu nome é uma homenagem à segunda filha de Dom Pedro II.
O município é formado pelos seguintes distritos: Tebas, Piacatuba, Abaíba, Providência, Ribeiro Junqueira e São Martinho, sendo o mais extenso município da Microrregião de Cataguases. A altitude da sede é de 225 m, e o ponto culminante do município possui altitude de 712 m. A maior parte do município tem topografia que varia de ondulada a montanhosa. O clima é do tipo tropical com chuvas durante o verão e temperatura média anual em torno de 23,5°C, com variações entre 18°C (média das mínimas) e 31°C (média das máximas).
As terras de Leopoldina estão totalmente inseridas na bacia do rio Paraíba do Sul. Os principais rios que banham o município são o Pirapetinga e o Pomba, ambos afluentes do Paraíba do Sul, e os rios Pardo e Novo, afluentes do Pomba.
No centro da cidade, localiza-se o Museu Espaço dos Anjos, construção do século XIX onde viveu o poeta paraibano Augusto dos Anjos (1884-1914). No distrito de Piacatuba, encontra-se instalado o Museu da Eletricidade, próximo à Usina Maurício. A cidade também possui bibliotecas, conservatório de música e associações culturais.
Fonte: pt.wikipedia.org
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dezembro 20, 2010
a cidade possui rampa para pratica de voo livre,paraglider
junho 13, 2010
Falar de LEOPOLDINA é falar das minhas origens.
É uma cidade especial.
Sua montanhas, o verde encantador e a hospitalidade do povo são coisas que marcam.
Para nós , leopoldinenses, que tivemos de nos ausentar de lá para galgar novos rumos,, fica sempre a saudade presente e a certeza de um dia para lá voltar.
A CATEDRAL DE SÃO SEBASTIÃO; ah! Não fica a dever a nenhuma catedral da Europa, com sua grandeza a abençoar a cidade a sua volta.
LEOLPOLDINA é peculiar, única.
Quem ainda não a conhece deve fazê-lo já e voltar sempre pois para nós leopoldinenses ausentes fica sempre o gostinho da lembrança e o orgulho de lá termos nascido.
janeiro 30, 2010
Nos últimos anos conheci algumas cidades brasileiras em minhas andanças. Gostei de muitas, mas Lepoldiana marcou. É uma cidade simples, agradável, de um povo que prefere esperar um outro dia para conversar, com estranhos, atitude esta que confere a este povo um traço de peculiar e interessante reserva social.
Além da característica citada, Leopoldina, tem um clima, que sinto saudade. Sabe aquele cleima que faz lembra antigos amores ? Pois é, Lepoldina têm esta coisa no ar, que nas noites de lua, mais bonito não há.
Sem que o que descrevi, perfile á cidade, lá têm leite, queijo, licor de jabuticada, gente bonita e muito bonita, que dá gosto de ver. Mas se isto, ainda é pouco, lá têm comservatório de música, Catedral e igrejas para todo gosto, Budismo, Umbanda e Candomblé, poeta imortal, o augusto: Augusto dos Anjos. Tem mais,… Lá tem restaurantes do fino ao polpular, tem artista mulher de olhos lindos e história da vida á contar. Lá também tem, yoga para um auto-conhecer, e bela Casa de Leitura, para curtir, ou ver asas deltas a descer daquele pedrão, fundamento de vida, ponto de mistério.
Toda esta gente, dedicada ao que faz, dá ao lugar, uma atmosfera, que me sugere dizer: Vá á Lepoldiana, leve a família. Lá têm hotéis que são iguais a casa de amigos: com execelente café da manhã que mais parece um almoço, coisa feita com capricho, á quem por Leopoldina desejar caminhar, sozinho ou mareja, depois de em Leopoldina , uns beijos dá.
Um beijo Leopoldina. Te amo.
Com carinho,
Sandive Santana
[email protected]